quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Paraty)



18 de outubro de 2016 - Amanhecemos com sol e um simples mas gostoso café da manhã na pousada, então coloquei o pessoal para uma boa caminhada pela cidade.
As ruas de Paraty numa linda manhã
Atravessando a ponte em direção ao bairro Pontal subimos o morro da Vila Velha e chegamos ao Forte Defensor Perpétuo erguido em 1793 para proteger o escoamento do ouro vindo da Estrada Real, hoje funciona um museu, porém na entrada tem um bilhete dizendo que o museu está fechado por tempo indeterminado, mas não desista, vá em frente porque o espaço externo continua aberto a visitação.
Ponte para o bairro Pontal
No caminho passamos pela Prefeitura Municipal
Cemitério São Francisco de Assis
Após um caminho na mata, chegamos ao espaço do forte, depois de algumas fotos descemos uma trilha para uma magnífica vista da baia de Paraty.
O  caminho até o forte

Vista do caminho para o forte

Baia de Paraty vista do caminho do forte
Parte externa do forte, na trincheira!
Na trilha em frente o forte descemos até as pedras e tivemos uma vista fantástica, observei então uma aula de biologia muito legal que estava sendo dada por um professor para uma turma que fazia um excursão na cidade, depois de muitas fotos voltamos para o centro histórico,
Ilha em frente a praia do Jabaquara

Bateu uma fooooome!

Aula de biologia para uma turma de escola


Vista da baia
Voltamos ao centro histórico e os pinguços da turma já acharam uma cachaçaria, a Cana Caiana, um lojinha muito bacana, a fome bateu e fomos para a avenida principal no restaurante Sabor da Terra almoçar, uma comida por kilo boa e preço razoável. Voltamos a pousada para nos preparar para a noite,
Cachaçaria Cana Caiana
Como meu tio diz, tem o lugar para admirar e o para comprar. no caso admiramos o centro histórico e almoçamos na entrada da cidade!


No final da tarde mais um passeio e após rodar muito para jantar acabamos na mesma pizzaria, acho que estavamos meio sem inspiração! Depois da pizza, um sorvete no centro e uma olhada nos bares de Paraty, mas acabamos mesmo na praça só admirando o movimento.


Noite de Paraty


domingo, 11 de dezembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Aparecida/Cunha/Paraty)



17 de outubro de 2016 - acordamos sem pressa e depois de um café da manhã com nossos anfitriões cheio de coisa boa como suco de uvaia e biscoitos deliciosos feitos pela Dona Francisca caímos na estrada. Agora o destino é Paraty, o roteiro incluía Cunha mas como era caminho decidimos passar em Aparecida, mas como eu não queria pegar o trânsito da Dutra escolhi uma rota pela SP-062 que vai sentido Roseira e depois Aparecida, a rodovia com asfalto muito bom e sem os caminhões e carros apressados da Dutra.



Algumas horas depois estávamos em frente a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, um lugar enorme, bem cuidado e muito bonito, Faziam 5 dias da comemoração da padroeira do Brasil, imagino como estava lotado na festa.
Passeamos por lá para conhecer a enorme basílica,, vimos a imagem e agradecemos muito a oportunidade de estar lá e poder fazer essa viagem. Como já era quase uma da tarde e ainda não havíamos almoçado, pegamos estrada novamente em direção a Cunha!









No caminho voltamos a avistar os totens da Estrada Real, este na região de Guaratinguetá faltando uns 39Km para Cunha.

Chegando em Cunha
Chegamos em Cunha por volta de uma e meia da tarde, no centro com uma bonita igreja e casario antigo, logo procuramos um local para comer e achamos o Panela de Barro" numa rua logo ao lado da praça, comida caseira muito boa, vale a pena saborear.
Restaurante Panela de Barro
Infelizmente não aproveitamos para passear em Cunha porque eu queria chegar logo a Paraty e acabamos pegando logo a estrada.Por volta de duas e meia da tarde já estávamos a caminho porém meia hora depois tivemos que fazer uma parada para apreciar uma cachoeira na beira da estrada!
Cachoeira em mais um Totem da Estrada Real
No resto da descida até Paraty uma estrada cheia de curvas bem fechadas mas com asfalto muito bom até a divisa com o Rio de Janeiro, a partir daí o asfalto muda para umas pedrinhas e ia continuando muito boa até que nos últimos quilômetros a reforma não está concluída e fica mais difícil a descida, com pedaços que passa apenas um carro apesar do tráfego ser duplo (subida e descida), mas chegamos com tranquilidade a Paraty.
Descida sinuosa para Paraty
Eu e meu irmão estivemos em Paraty em 2013 e a cidade para mim é fantástica! No centro histórico o casario, as ruas, o cais, bares, lojas e restaurantes tudo respira um ar de séculos atrás que eu sou apaixonado! Na chegada da pousada passei da entrada e tive que dar uma volta pelas ruas de pedra do Centro Histórico e deparamos com ruas alagadas pela maré alta costumeira no período de lua cheia no final de tarde, afinal dizem que a cidade está 50 cm abaixo do nível do mar, a grande dúvida era se a pousada seria realmente boa, chegando lá tivemos uma agradável surpresa, o quarto bom, tudo limpinho, o atendimento bom e uma piscina que convidava a gente para um mergulho depois de tanta estrada.
Entrada da cidade de Paraty


Pousada do Tesouro
Um pequeno passeio no fim da tarde e ao cair da noite, cheio de fome fomos a uma pizzaria, duas pizzas grandes de massa fininha como eu gosto para os quatro foram o suficiente, depois de mais umas voltas voltamos para a pousada para finalmente descansar o corpo, foi um dia muito longo hoje!

Final da tarde em Paraty

Passeio no final de tarde

Uma bela pizza para encerrar um longo dia



terça-feira, 22 de novembro de 2016


Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Campos do Jordão)



Dia 16 de Outubro de 2016 - Ao acordar um belo café em família na varanda de um quintal magnífico que tem na casa dos meus tios Avelino e Eliana.
Quintal cheio de árvores frutíferas
Fomos então dar uma volta por Tremembé, apesar de ser conhecida pelo presídio onde estão pessoas famosas, existe um pequenino centro histórico, uma grande praça com uma basílica e árvores centenárias além de uma antiga estação ferroviária restaurada que não funciona mais, além de algumas ruas com alguns casarios antigos.
Tremembé
Estação de Tremembé


Restaurante em Tremembé
Já era hora do almoço e encontramos uma boa comida no restaurante "Hora do Rango". Depois de umas fotos na estação ferroviária, pegamos as malas para então pegar estrada para Campos do Jordão.











Campos fica pertinho de Tremembé subindo uma serra com uma estrada bem asfaltada e muito bonita, foi o caminho descendo que fizemos um dia anterior para chegar no meu tio. Infelizmente começou a chover e entramos na cidade debaixo de um temporal. A cidade é muito aconchegante, com seu casario parecendo que estamos na Europa, depois que parou de chover pudemos dar uma volta nas lojas, restaurantes e shoppings de lá. Para compras meu tio foi orientando a gente onde era só pra "olhar"e onde era para "comprar", fiquem atentos e pesquisem bem os preços. As roupas de frio tem até um preço bom, mas olhamos mais que compramos.

Portal da cidade

A turma em Campos do Jordão
Na descida paramos no Mirante Nossa Senhra Auxiliadora, no trevo de acesso a Santo Antonio do Pinhal, próximo a uma estação de ferro com um barzinho muito legal de onde se tem uma vista belíssima do Vale do Paraíba.

A turma no Mirante

E no fim do dia, depois de um belo pôr do sol voltamos para casa de meu tio terminar a noite com muita conversa boa. Bora dormir porque amanhã temos muitos lugares para conhecer!



domingo, 13 de novembro de 2016


Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Tremembé)



Dia 15 de Outubro de 2016 - Acordamos para um longo trecho da viagem, desta vez vamos sair da Estrada Real e visitar meus tios Avelino e Eliana em Tremembé, na hora de colocar as malas no carro tivemos que encontrar o lugar para nossa nova passageira, a "maquina de costura", ela tem que chegar em Santos inteira, como temos 4 pessoas no carro ela foi a quinta passageira. Depois de tudo encaixado ainda tivemos que colocar uma guaraná "Cotuba", presente de minha prima Carol para outra prima Cíntia de Caraguá que adora a bebida, mas nosso fiesta é coração de mãe! Carro lotado e lá vamos nós!
Trajeto de SJDR até Tremembé
As rodovias são tranquilas, duplicada apenas no trecho da Fernão Dias mas o asfalto do resto está muito bom.


Uma parada na estrada entre Santo Antonio do Pinhal e Campos do Jordão deu pra perceber o quanto nosso herói de quatro rodas está sujo depois de tanta chuva no caminho.

Chegamos nos meus tios (Vilino e Li) no final da tarde, a casa deles tem um quintal delicioso, cheio de árvores frutíferas. Depois de um belo lanche o Vilino estava saindo para fotografar uma apresentação de teatro um pouco diferente, feito com sombras e fomos com ele em Taubaté que é a cidade ao lado, mito diferente e interessante a apresentação!
Teatro de Sombras em Taubaté



Na volta já com mais dois integrantes, o Diego e minha prima Fabi tomamos um belo lanche e ficamos papeando até tarde!

sábado, 12 de novembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Ouro Preto/Mariana/SJDR)



Dia 14 de Outubro 2016 -  O roteiro deste dia tinha um passeio de Maria Fumaça de Ouro Preto para Mariana, porém descobrimos que o passeio estava sendo feito por uma locomotiva normal pois a Maria Fumaça estava em manutenção e o valor era 56 e já tínhamos gato 60 na Mina da Passagem, então resolvemos ir de carro mesmo. Na pousada o café da manhã era simples mas muito bom, uma manhã fria e um café com a turma na varanda com uma bela vista foi um bom começo de dia!
Café da manhã na Pousada São Francisco de Paula

Após o café um passeio pela pousada que tinha um bosque e uma vista muito legal.

Antes de pegar a estrada fomos dar uma volta pelo centro histórico de Ouro Preto e após algumas voltas entramos na "Casa dos Contos" que já serviu até de prisão dos inconfidentes em 1789, hoje tem o Museu da Moeda e do Fisco além de Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, não paga nada e é um passeio muito legal, vale a pena!

Casa dos Contos

Centro Histórico de Outo Preto

Saímos para Mariana pelo caminho que fizemos até a Mina da Passagem, ruas estreitas no começo mas depois fica bom. Chegamos na hora do almoço e almoçamos num restaurante na Praça Gomes Freire, comida razoável e nem lembro o nome do restaurante!
Mariana

Passamos na estação ferroviária e a Maria Fumaça estava em exposição
 Na volta para São João Del Rey tomamos uma chuva violenta na rodovia, inclusive na serra entre Ouro Preto e Ouro Branco, mas tudo ocorreu muito bem,
Mais um totem da Estrada Real
Passando em Lagoa Dourada paramos no totem da entrada da cidade onde o Fabrício tinha perdidos os óculos e ....adivinha!
Óculos recuperados!
Chegando em SJDR desembarcamos na minha tia para um banho e finalmente tomar as caipirinhas prometidas pela Lena na "Taberna do Omar" (que não era Bistrô" KKKK).
Caipirinhas da Taberna do Omar
Essa é outro lugar que eu recomendo, musica boa ao vivo, pães deliciosos de fabricação caseira e várias caipirinhas diferentes como kiwi com melancia, morango com manjericão e limão, carambola com uva, pimenta rosa com limão siciliano e manga com coentro. Foi uma noite especial onde eu e a Claudia comemoramos 2 anos juntos e trocamos as alianças que compramos em Ouro Preto,



Agora é hora de dormir para amanhã fazer uma longa viagem até meu tio em Taubaté!










Pensamentos

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