terça-feira, 22 de novembro de 2016


Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Campos do Jordão)



Dia 16 de Outubro de 2016 - Ao acordar um belo café em família na varanda de um quintal magnífico que tem na casa dos meus tios Avelino e Eliana.
Quintal cheio de árvores frutíferas
Fomos então dar uma volta por Tremembé, apesar de ser conhecida pelo presídio onde estão pessoas famosas, existe um pequenino centro histórico, uma grande praça com uma basílica e árvores centenárias além de uma antiga estação ferroviária restaurada que não funciona mais, além de algumas ruas com alguns casarios antigos.
Tremembé
Estação de Tremembé


Restaurante em Tremembé
Já era hora do almoço e encontramos uma boa comida no restaurante "Hora do Rango". Depois de umas fotos na estação ferroviária, pegamos as malas para então pegar estrada para Campos do Jordão.











Campos fica pertinho de Tremembé subindo uma serra com uma estrada bem asfaltada e muito bonita, foi o caminho descendo que fizemos um dia anterior para chegar no meu tio. Infelizmente começou a chover e entramos na cidade debaixo de um temporal. A cidade é muito aconchegante, com seu casario parecendo que estamos na Europa, depois que parou de chover pudemos dar uma volta nas lojas, restaurantes e shoppings de lá. Para compras meu tio foi orientando a gente onde era só pra "olhar"e onde era para "comprar", fiquem atentos e pesquisem bem os preços. As roupas de frio tem até um preço bom, mas olhamos mais que compramos.

Portal da cidade

A turma em Campos do Jordão
Na descida paramos no Mirante Nossa Senhra Auxiliadora, no trevo de acesso a Santo Antonio do Pinhal, próximo a uma estação de ferro com um barzinho muito legal de onde se tem uma vista belíssima do Vale do Paraíba.

A turma no Mirante

E no fim do dia, depois de um belo pôr do sol voltamos para casa de meu tio terminar a noite com muita conversa boa. Bora dormir porque amanhã temos muitos lugares para conhecer!



domingo, 13 de novembro de 2016


Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Tremembé)



Dia 15 de Outubro de 2016 - Acordamos para um longo trecho da viagem, desta vez vamos sair da Estrada Real e visitar meus tios Avelino e Eliana em Tremembé, na hora de colocar as malas no carro tivemos que encontrar o lugar para nossa nova passageira, a "maquina de costura", ela tem que chegar em Santos inteira, como temos 4 pessoas no carro ela foi a quinta passageira. Depois de tudo encaixado ainda tivemos que colocar uma guaraná "Cotuba", presente de minha prima Carol para outra prima Cíntia de Caraguá que adora a bebida, mas nosso fiesta é coração de mãe! Carro lotado e lá vamos nós!
Trajeto de SJDR até Tremembé
As rodovias são tranquilas, duplicada apenas no trecho da Fernão Dias mas o asfalto do resto está muito bom.


Uma parada na estrada entre Santo Antonio do Pinhal e Campos do Jordão deu pra perceber o quanto nosso herói de quatro rodas está sujo depois de tanta chuva no caminho.

Chegamos nos meus tios (Vilino e Li) no final da tarde, a casa deles tem um quintal delicioso, cheio de árvores frutíferas. Depois de um belo lanche o Vilino estava saindo para fotografar uma apresentação de teatro um pouco diferente, feito com sombras e fomos com ele em Taubaté que é a cidade ao lado, mito diferente e interessante a apresentação!
Teatro de Sombras em Taubaté



Na volta já com mais dois integrantes, o Diego e minha prima Fabi tomamos um belo lanche e ficamos papeando até tarde!

sábado, 12 de novembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Ouro Preto/Mariana/SJDR)



Dia 14 de Outubro 2016 -  O roteiro deste dia tinha um passeio de Maria Fumaça de Ouro Preto para Mariana, porém descobrimos que o passeio estava sendo feito por uma locomotiva normal pois a Maria Fumaça estava em manutenção e o valor era 56 e já tínhamos gato 60 na Mina da Passagem, então resolvemos ir de carro mesmo. Na pousada o café da manhã era simples mas muito bom, uma manhã fria e um café com a turma na varanda com uma bela vista foi um bom começo de dia!
Café da manhã na Pousada São Francisco de Paula

Após o café um passeio pela pousada que tinha um bosque e uma vista muito legal.

Antes de pegar a estrada fomos dar uma volta pelo centro histórico de Ouro Preto e após algumas voltas entramos na "Casa dos Contos" que já serviu até de prisão dos inconfidentes em 1789, hoje tem o Museu da Moeda e do Fisco além de Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, não paga nada e é um passeio muito legal, vale a pena!

Casa dos Contos

Centro Histórico de Outo Preto

Saímos para Mariana pelo caminho que fizemos até a Mina da Passagem, ruas estreitas no começo mas depois fica bom. Chegamos na hora do almoço e almoçamos num restaurante na Praça Gomes Freire, comida razoável e nem lembro o nome do restaurante!
Mariana

Passamos na estação ferroviária e a Maria Fumaça estava em exposição
 Na volta para São João Del Rey tomamos uma chuva violenta na rodovia, inclusive na serra entre Ouro Preto e Ouro Branco, mas tudo ocorreu muito bem,
Mais um totem da Estrada Real
Passando em Lagoa Dourada paramos no totem da entrada da cidade onde o Fabrício tinha perdidos os óculos e ....adivinha!
Óculos recuperados!
Chegando em SJDR desembarcamos na minha tia para um banho e finalmente tomar as caipirinhas prometidas pela Lena na "Taberna do Omar" (que não era Bistrô" KKKK).
Caipirinhas da Taberna do Omar
Essa é outro lugar que eu recomendo, musica boa ao vivo, pães deliciosos de fabricação caseira e várias caipirinhas diferentes como kiwi com melancia, morango com manjericão e limão, carambola com uva, pimenta rosa com limão siciliano e manga com coentro. Foi uma noite especial onde eu e a Claudia comemoramos 2 anos juntos e trocamos as alianças que compramos em Ouro Preto,



Agora é hora de dormir para amanhã fazer uma longa viagem até meu tio em Taubaté!










domingo, 6 de novembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Ouro Preto)


Dia 13 de Outubro - No roteiro este dia era dedicado a Ouro Preto, saímos pela manhã para 156km de estrada boa e em parte duplicada na BR-383.



A trupe na Estrada Real

No caminho passamos pela cidade de Lagoa Dourada onde fazem um rocambole muito gostoso, vale uma parada para saborear e levar pra casa, nesta foto em mais um totem da Estrada Real meu irmão Fabrício perdeu seus óculos, mas só percebeu quando já havíamos percorrido um longo trecho, a esperança era tentar achar na volta, quem sabe né!



 O caminho passa por dentro de Ouro Branco para depois subir uma serrinha cheia de curvas e íngreme em alguns pontos. No caminho paramos no "Conjunto Rancharia" segundo a placa era a porta de entrada da Estrada Real no sentido Ouro Preto para Ouro Branco e tem uma pequena cachoeira.
















Depois de mais algumas curvas na serra chegamos a Ouro Preto, o desafio agora era chegar na pousada, o GPS fez um trajeto complicado até que chegamos numa rua ingrime e no alto uma igreja, pedimos informação e um senhor disse para subir e pegar uma estradinha de terra à direita, subimos aquela rua e lá no alto atrás da igreja descobrimos a rodoviária, mas a pousada que é bom não achamos, descendo novamente o mesmo senhor estava lá embaixo no meio da rua apontando para o lado, foi então que achei uma estadinha de terra e chegamos então na pousada.

Pousada São Francisco de Paula


Minha tia no quarto

Visual da Pousada

O quarto era pequeno e bem simples, no banheiro o box era meio apertado, mas era tudo bem limpinho. A Pousada funcionava também como hostel com a cozinha aberta, isso é bom pra economizar no lanche, os donos nem estavam e depois descobrimos que eram estrangeiros pois falavam castelhano, eram tranquilos e de bem com a vida


Explorando um pouco a pousada pudemos ver uma linda vista no jardim que fica logo atrás do nosso quarto. Despejamos a bagagem e então fomos procurar algo para almoçar e depois fazer um passeio planejado numa mina (Mina da Passagem).










Almoçamos num restaurante no largo onde fica a estátua de Tiradentes, acho que o nome era Forno de Barro, já era meio tarde e a comida era boa mas o que compensou mais foi poder escolher almoçar por quilo ou a vontade. Saímos então em direção a Mina da Passagem, era perto mas o trajeto era cheio de ruas estreitas de mão dupla que as vezes só passava um carro por vez, exige cuidado e paciência no percurso. Chegando lá a visita fica em 60 reais, num trolley descemos a 120 metros de profundidade, só não sabia que meus companheiros de viagem tinham medo de local fechado, mas foram corajosos e encararam o desafio como mostra a foto (rsrsrsrs). Embaixo muitas galerias e histórias sobre o local além de um lago onde fazem mergulhos, pena que não deu para fotografar com nitidez o local inundado. Fora da mina tem um museu com alguns equipamentos usados na época.
Mina da Passagem entre Ouro Preto e Mariana
Museu da Mina da Passagem
Na volta paramos no centro histórico e na frente da igreja São Francisco de Assis fomos na feira de artesanato, o forte da cidade são peças em pedra, o Fabricio e a Claudia aproveitaram para fazer algumas compras moderadas, afinal o carro já estava cheio e pesado! Demos umas voltas e tiramos algumas fotos noturnas para recordação. Já era tarde e fomos num bairro atrás da rodoviária numa padaria comprar nosso lanche que fizemos na pousada para poder descansar para mais uma maratona.

Ouro Preto no fim de tarde







quarta-feira, 2 de novembro de 2016

SJDR/Bichinho/Tiradentes

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (SJDR/Prados/Tiradentes)


Dia 12 de Outubro - Manhã dedicada ao passeio de trem entre SJDR e Tiradentes, um passeio muito legal numa Maria Fumaça que faz os 12km em uns 45 minutos, a tarifa ida/volta é R$60,00 com idosos e estudantes pagando meia, porém como apenas meu irmão não havia feito o passeio e não fez muita questão fomos apenas no Museu Ferroviário. Num próximo post falo mais do passeio de trem!

Estação Ferroviária e Museu

Fomos então na Universidade Federal onde minha prima Carol e seu marido Carlos trabalham e estavam passeando com seus filhos Sol, Penny e Pequeno, o prédio é antigo e muito conservado com uma arquitetura fantástica.
Universidade Federal

Combinamos o almoço da turma com a Carol e o Carlos em Prados, mais exatamente num distrito chamado Bichinho, o caminho até lá passa por Tiradentes e numa parte da Estrada Real e o almoço foi no "Tempero da Ângela" um restaurante com uma comida deliciosa, 25 ou 26 reais por pessoa a vontade, vale muito a pena!

Estrada Real original




Totem da Estrada Real



















Restaurante Tempero da Ângela

No Bichinho existem muitas lojas de artesanato que vale a pena conferir, no caminho existem outras atrações também como a casa torta e o museu do carro.

Cachaçaria - A Claudia e meu irmão
Fabrício adoravam degustar!



Lojas de artesanato do Bichinho



Dinossauro numa loja do Bichinho

A casa torta

No museu do carro, uma jardineira com uma motorista doida!

Depois de um almoço delicioso e muito andar pelas lojas, resolvemos passar em Tiradentes, porém no caminho começou a chover muito e a visita acabou sendo apenas de dentro do carro porque a tempestade não parava e já estava anoitecendo.

Tiradentes na chuva!

Tiradentes vale um passeio demorado, além de lojas de artesanato tem também bares e restaurantes muito bacanas, em outra viagem fizemos um passeio completo que falaremos no blog.




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