domingo, 6 de novembro de 2016

Eu, meu amor, meu irmão, minha tia e uma máquina de costura viajante (Ouro Preto)


Dia 13 de Outubro - No roteiro este dia era dedicado a Ouro Preto, saímos pela manhã para 156km de estrada boa e em parte duplicada na BR-383.



A trupe na Estrada Real

No caminho passamos pela cidade de Lagoa Dourada onde fazem um rocambole muito gostoso, vale uma parada para saborear e levar pra casa, nesta foto em mais um totem da Estrada Real meu irmão Fabrício perdeu seus óculos, mas só percebeu quando já havíamos percorrido um longo trecho, a esperança era tentar achar na volta, quem sabe né!



 O caminho passa por dentro de Ouro Branco para depois subir uma serrinha cheia de curvas e íngreme em alguns pontos. No caminho paramos no "Conjunto Rancharia" segundo a placa era a porta de entrada da Estrada Real no sentido Ouro Preto para Ouro Branco e tem uma pequena cachoeira.
















Depois de mais algumas curvas na serra chegamos a Ouro Preto, o desafio agora era chegar na pousada, o GPS fez um trajeto complicado até que chegamos numa rua ingrime e no alto uma igreja, pedimos informação e um senhor disse para subir e pegar uma estradinha de terra à direita, subimos aquela rua e lá no alto atrás da igreja descobrimos a rodoviária, mas a pousada que é bom não achamos, descendo novamente o mesmo senhor estava lá embaixo no meio da rua apontando para o lado, foi então que achei uma estadinha de terra e chegamos então na pousada.

Pousada São Francisco de Paula


Minha tia no quarto

Visual da Pousada

O quarto era pequeno e bem simples, no banheiro o box era meio apertado, mas era tudo bem limpinho. A Pousada funcionava também como hostel com a cozinha aberta, isso é bom pra economizar no lanche, os donos nem estavam e depois descobrimos que eram estrangeiros pois falavam castelhano, eram tranquilos e de bem com a vida


Explorando um pouco a pousada pudemos ver uma linda vista no jardim que fica logo atrás do nosso quarto. Despejamos a bagagem e então fomos procurar algo para almoçar e depois fazer um passeio planejado numa mina (Mina da Passagem).










Almoçamos num restaurante no largo onde fica a estátua de Tiradentes, acho que o nome era Forno de Barro, já era meio tarde e a comida era boa mas o que compensou mais foi poder escolher almoçar por quilo ou a vontade. Saímos então em direção a Mina da Passagem, era perto mas o trajeto era cheio de ruas estreitas de mão dupla que as vezes só passava um carro por vez, exige cuidado e paciência no percurso. Chegando lá a visita fica em 60 reais, num trolley descemos a 120 metros de profundidade, só não sabia que meus companheiros de viagem tinham medo de local fechado, mas foram corajosos e encararam o desafio como mostra a foto (rsrsrsrs). Embaixo muitas galerias e histórias sobre o local além de um lago onde fazem mergulhos, pena que não deu para fotografar com nitidez o local inundado. Fora da mina tem um museu com alguns equipamentos usados na época.
Mina da Passagem entre Ouro Preto e Mariana
Museu da Mina da Passagem
Na volta paramos no centro histórico e na frente da igreja São Francisco de Assis fomos na feira de artesanato, o forte da cidade são peças em pedra, o Fabricio e a Claudia aproveitaram para fazer algumas compras moderadas, afinal o carro já estava cheio e pesado! Demos umas voltas e tiramos algumas fotos noturnas para recordação. Já era tarde e fomos num bairro atrás da rodoviária numa padaria comprar nosso lanche que fizemos na pousada para poder descansar para mais uma maratona.

Ouro Preto no fim de tarde







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